TEXTÍCULO (um
texto pequeno)
A aglomeração (antônimo de DISTANCIAMENTO), é problema
cultural; O brasileiro é PHODA! Não discordo de quem (da área de saúde)
critica. Por outro lado, afirmar que somos todos CULPADOS (também não
discordo), mas falar quem é O culpado?
Vamos ver a história e achar OS VERDADEIROS CULPADOS. Ora, a HISTÓRIA
mostra que (desde o Egito), que insetos, animais exóticos (por exemplo...
pulgas, ratos, higiene etc.) e mais o século meados do século passado, temos
hoje o CORNONA – COVID19.
Não, não vai acabar se a CULTURA e a intercessão do governo
(seja ela qual for), proibindo o consumo CULTURAL (ou de fome), ou de higiene
(BRASIL..... DENGUE), isto não VAI ACABAR. Hoje é o CORONA, e o amanhã?
Parece, segundo minha ótica, isto se
repete desde o século (fora o EGITO), retrasado.
(TUBERCOLOSE - 1
bilhão de mortos – 1850 a 1950).
Ora, agora (CORONA), quando vil “mortais” querem
discutir, e até “politizar”, querem discordar das opiniões antagônicas entre
CIENTISTAS DA ÁREA, acho que estão todos “PERDIDOS”, e nem sabem com o que
estão lidando. NÃO SABEM O QUE ESTÁ ACONTECENDO e não sabem lidar com o
problema.
Então, sendo da área de saúde (ou não), o que
diferencia é a vivência somente com casos graves, TIRO MEU CHAPÉU PARA ESTES
PROFISSIONAIS), não pode falar sobre o TODO.
Sou totalmente contra a AGLOMERAÇÃO (problema
cultural de brasileiros), mas sou favorável ao DISTANCIAMENTO (antônimo).
Enfim, não como técnico da saúde, mas da área
ECONOMIA, acho que existe um MEIO TERMO. Nem o pequeno empresário sabe da área
SAÚDE, como da área da saúde (que não emprega, ou não produz bens e consumo),
sabe desta área.
Achar culpados? Vou só transcrever o que a revista
SUPERINTESANTE DIZ. Lembrando que somos culpados, mas países que não mudarem
sua cultura, vai atingir hoje, amanhã e até o final, outras culturas. ENTÃO
EXISTEM CULPADOS, é hora dos governos (ligados aos problemas), revisarem suas
culturas (que não atinjam outras culturas), PROIBIREM a questão cultural. Neste
caso (NÃO ESTOU FALANDO DO FUTURO), existe um país, cultura e política
responsável (SEM MEDO DE ERRAR) ... a CHINA (não estou falando do povo, ESTOU
CULPANDO O GOVERNO).
MOACYR LUIZ DA SILVA – COLOMBO – PR
FONTE: SUPERINTERESSANTE = https://super.abril.com.br/sociedade/o-que-sao-os-mercados-chineses-de-animais-silvestres/
Histórico chinês e o que levou a população a adquirir uma cultura
gastronômica peculiar.
A grande fome
Entre 1958 e 1962, mais de 45 milhões de chineses morreram. Mas
não houve guerra ou aniquilações. As mortes tiveram uma causa ainda mais cruel:
a fome. Sob a liderança de Mao Tse Tung, foi prometido que a China viveria uma nova era de prosperidade e
crescimento. O que não se esperava eram as restrições que viriam junto com
o governo comunista.
Comunas agrícolas foram criadas, mas os trabalhadores deveriam dar
todos os grãos colhidos para o Estado. Não sobrava o que comer, e até mesmo
cozinhar dentro de suas próprias casas era proibido. Havia uma coletivização
forçada: tudo era de todos, mas, ao mesmo tempo, nada era de ninguém.
Não era como se faltasse comida – ela apenas não era distribuída.
Na verdade, lera usada como moeda de troca para o trabalhador. Funcionários de
posições políticas opostas ou mesmo doentes eram impedidos de acessar a cantina
e, consequentemente, morriam.
Na obra “A
grande fome de Mao – A história da catástrofe mais devastadora da China”, de
Frank Dikötter, o autor relata cenas de canibalismo. Corpos de parentes mortos
e ratos eram algumas das saídas para a alimentação. Diante deste cenário, a
dieta de animais silvestres, como ursos e crocodilos, começa a ser melhor
entendida.
Em 1988, a China estabeleceu uma lei de proteção da vida selvagem
e que nunca foi atualizada desde então. No documento, são citadas 54 espécies
permitidas para comercialização e consumo. Entre eles, têm texugos, crocodilos,
hamsters e até centopeias.
em 2002, a China enfrentou um
surto de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), que teve origem parecida com
a corona vírus.
Além desse tipo de comércio, os animais também são vendidos em
supermercados, congelados. A procura pela carne fresca ainda é grande em razão
de antigas crenças. Os chineses mais velhos, principalmente, acreditam que é
mais nutritivo dessa forma.
Apesar de não haver um número
exato, estima-se que existam centenas de mercados do tipo na China.
A compra e venda desses bichos também está relacionada ao nível
socioeconômico das pessoas. Peter Li conta que nunca comeu animais do tipo na
infância – com exceção dos sapos, que para ele eram os mais comuns. Apenas os
mais ricos poderiam comprar iguarias como pata de urso assada ou cobra frita.
Para se ter uma ideia, um texugo pode custar cerca de US$ 100.
Ora, se todos estes problemas
existem, por que não simplesmente proibir a comercialização? Não é tão fácil
assim. Afinal, além de fazer parte da cultura
de uma parcela da população chinesa, tudo que é proibido pode ser
vendido de forma ilegal – o que abre espaço para condições sanitárias ainda
piores.
Tudo isso nos leva ao Corona vírus, cujo surto recente parece ser
um reflexo desse comércio. Mas não é por tal motivo que todos os chineses devam
cair em generalizações – muitas vezes, xenofóbicas. Resta saber se o governo
chinês irá tomar uma posição, revisar as leis antigas e tornar o controle
sanitário mais rigoroso daqui em diante.