Por não saber (não sou ligado
a área de saúde e nem a ciência biológica), tenho minhas dúvidas (como todos
têm). Sem influenciar pessoas, para que não baixem a guarda, quero respostas:
Dos números informados
incialmente, após os exames realizados em falecidos, QUANTOS (do total) foram
em função do COVID19? Quero em números e percentual.
Aqui fica mais uma pergunta,
quem faz FAKE (TEM QUE SER PRESO MESMO), mas quem divulga PARTE da verdade (até
a mídia), também não comete o mesmo crime?
Dos idosos (QUANTOS) com
problemas cardíacos (ou até jovens), que faleceram por DEPRESSÃO, medo, terror,
etc..., vão ser excluídos como dos números e índices? E os suicídios? Acho que
está faltando, e muito, a participação de psiquiatras e psicólogos, para
trabalhar a SAÚDE MENTAL das pessoas, bem como uma forma de divulgar (A MÍDIA)
também números positivos, de forma a não influenciar a população a baixar a
guarda. E a pergunta que não quer se calar: QUEM SERÁ RESPONSABILIZADO NESTES
CASOS? (não adianta argumentar que suicídios são FAKES, tenho casos ligados ao
meu filho que tirou a própria vida).
MOACYR LUIZ DA SILVA
COLOMBO-PR
A
pesquisa coloca a exposição às manchetes negativas no nível de um problema de
saúde pública, já que esse consumo excessivo pode desencadear depressão,
ansiedade e estresse, doenças mentais que acabam prejudicando a vida da pessoa.
Psicólogas Rebecca Thompson e Roxane Cohen Silver
“O otimista é um
tolo. O pessimista, um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso.” (Ariano
Suassuna).
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