02 DE DEZEMBRO – DIA INTERNACIONAL PARA A ABOLIÇÃO DA
ESCRAVIDÃO
Falando em escravidão, não vamos esquecer que muitos
povos foram escravos. Eu abomino a escravidão, um homem não pode explorar outro
homem, independente de etnia.
Os escravos africanos no Brasil, durou 300 anos. Ainda
tem de forma velada e racista. O Brasil foi o último a abolir a escravidão
africana. Aqui existe uma questão racista. Omitir outros escravos no mundo e na
história, não é abolicionista. Não é adepto a liberdade/libertação dos povos, a
omissão justifica isto.
Na história, em especial no Brasil, alguns livros falam
que IRMÃOS vendiam IRMÃOS afros. Também em alguns livros falam de ZUMBI DE PALMARES que tinha escravos (carece
de fontes, pois precisa ver a tendência do “escritor”). Nossa história é muito
mentirosa.
Sou descendente também de afro (50 % italiano, 25 %
português, 12,5 % indígena e 12,5 % afro). Como descendente de italiano, os
imigrantes que foram de São Paulo para cima (caso da minha família), vieram
substituir os escravos afros (história bem recente, não é). Os imigrantes
italianos que foram para o Sul, vieram em outra realidade, quando D. Pedro II
queria povoar o Sul. Deu terras ou vendeu a preço pequeno e a perder de vista.
A igreja Católica Romana, não aceitava o povo afro. Dizia
até que não tinham ALMA. Ela perseguiu também escravos afros, assim como
JUDEUS.
JUDEUS ESCRAVOS DOS EGÍPCIOS = 430 ANOS. Depois continuou
história afora. É só observar o HOLOCAUSTO.
As civilizações pré-colombianas (asteca, inca e maia) os escravos eram
empregados na agricultura e no exército. Entre os incas, os escravos recebiam
uma propriedade rural, na qual plantava para o sustento de sua família,
reservando ao imperador uma parcela maior da produção em relação aos cidadãos
livres.
Em pleno século XXI, ainda existem escravos.
Jamais admitiria que um homem submeta outro a trabalho
escravo, ou a submissão.
MOACYR LUIZ DA SILVA
NOVEMBRO 2017.
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